Acordamos cedo, pois notícias que tínhamos sobre esta aduana, não era nada boa, mas antes de ir a aduana fui em uma seguradora, pois sabia que a aduana aqui exige seguros contra terceiros contratados na Venezuela, fomos em uma seguradora, que nos informou que não fazem seguros para estrangeiros, mas nos indicou outra, onde fomos e esperamos cerca de duas horas para a apólice ser liberada, a assinatura da apólice, é a impressão digital ( tinta mesmo!).
De posse das cópias da apólice, do Passaporte, do certificado da moto, do visto de entrada, foi a aduana, e ainda necessitava mais um requerimento em duas vias, que deveria ser protocolado em outro prédio, mais uma estampilha de 19 Bolivares, que deveria ser comprada na cidade, ok tudo na mão, retornamos na aduana e mais 1:30 hs, estavamos com a permisson, mas que deveria ser carimbada no departamento de transito terrestre, que fica no centro da cidade, em resumo perdemos mais de meio dia nesta aduana, sem contar o dia de ontem que ficamos esperando, pois no domingo não funciona.
Saímos em direção a San Cristovan, estradas ruins, cheias de buracos, muito movimento, e ainda tinha uma barricada de protesto fechando a estrada, carro não passava, mas moto dava para sair por uma trilha. Após San Cristovan, a estrada melhora, a região possui várias pastagem, e também muita mata. Neste trecho que andamos hoje, quase todos postos de serviços, não tem gasolina ou diesel, nos que tem existem filas enormes para abastecer. Só conseguimos abastecer depois de rodar uns 260 kms, coube 14 litros, nos custou US$ 0,20 .
Amanhã seguiremos em direção a El Tigre
Hoje rodamos 306 kms.
ainda bem que os protestos não eram contra os brasileiros.... risos
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