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sábado, 30 de julho de 2011

120-CENTÉSIMO VIGÉSIMO DIA - SAN MIGUEL/EL SALVADOR A CHINANDEGA/NICARÁGUA

Acordamos 5:00 horas, tomamos nosso desayuno e seguimos à fronteira, como nosso horário de saída de El Salvador tería que ser antes das 11:00 hrs, contratamos um "despachante" para agilizar o trâmite, saída rápida. Depois a entrada em Honduras, chegamos nesta aduana às 7:30 hrs, mas só abre às 8:30 hrs, a oficial chegou com uma hora de atraso, e o sistema estava fora do ar, esperamos até meio dia e só com propina para a papelada sair manual.
Chegamos em outra fronteira (saída) às 15:00 hrs, " hay um problema", como a documentação da entrada da moto foi feita manual, não estava no sistema, contratamos outro "despachante" para resolver isso para nós, com propina tudo dá-se um jeito. O sujeito que contratamos, disse que repassaria o serviço da entrada na Nicarágua para outro ajudante, pagamos o valor combinado e dispensamos os dois. Imigração e aduana foi tranqüila na Nicaragua, apesar dos erros da atendente, que teve que refazer a documentação duas vezes, porque digitava o número do chassi errado, ainda bem que vimos antes de sair. Após a aduana uma chuva para refrescar, e nos encharcar pois não colocamos capa, estamos a 75 kms após a fronteira da Nicaragua.
Hoje rodamos 280 kms, fizemos 4 migracion e 4 aduanas, acho que estamos com crédito para entrada do céu.

Estamos na região de vulcões

Aqui idoso não tem preferência - Migración de el Salvador (saída)


Aduana de entrada em Honduras

sexta-feira, 29 de julho de 2011

119-CENTÉSIMO DÉCIMO NONO DIA - SIQUINALÁ/GUATEMALA A SAN MIGUEL/EL SALVADOR

Noite barulhenta, hotel a beira da rodovia, barulho de caminhōes, buzinas, carros de som, brigas, polícia, normal para América Central.
Nunca se deve dizer que esta é a pior aduana, se não conhecer todas elas, hoje conforme planejado estamos em El Salvador, entramos por Hachadura , a pior aduana até hoje, centenas de caminhões, uma muvuca louca, nunca pego ajudante, mas desta vez acabei acertando com um, pois segundo informações o tempo médio do tramite desta aduana é de treis dias. A princípio fiz a migração, tramite normal carimbos, quando foi na aduana, ninguém atendendo, várias pessoas na fila,com senha, pedi ao guarda uma senha e ele informou que me custaria U$ 50, e com previsão de atendimento la pelas 4 ou 5 horas, não paguei, um rapaz com a ficha número 2, venderia a sua vaga por U$ 60, já eram 12;00hs e somente a 1 havia sido atendido, conversei com um ajudante e acertei a ajuda dele por U$ 5, e ele pegou meus documentos e tentou colocar junto com a documentação de outro rapaz da ficha 7, mas o da ficha 8 criou caso, pegamos devolta a documentação, ele me disse para da um propina de U$ 50 que eles carimbariam a saída, não concordei, aguardamos mas alguns tempo, e derrepente ele viu um oficial amigo dele, que fez nossa saida sem custos adicionais, isto já havia-se passado mas de hora, ninguém mais tinha sido atendido,e era apenas a saída da Guatemala, meu ajudante me informou que a entrada em El Salvador, é de acordo com a chegada, a fila tinha mais de treis quilómetros de caminhão, perguntei a ele se ele conhecia alguém do outro lado que pudesse agilizar o trámite, ele pegou uma bicicleta e atravessou a ponte com meus documemtos e com duas propinas de U$ 5 cada, voltou com a senha da vez para a migração e para aduana. Migração tranquila 5 minutos e tudo ok, Mas na hora da aduana, não se pode fazer, pois eu ja fiz uma importação a menos de 3 meses, na ida, propusemos fazer em nome da Ula, como fizeram na Guatemala, a oficial não aceitou, depois de alguma conversar, nos deu uma autorização de transito válida até 11:00 hs de amanhã, com um roteiro definido por eles, não podendo passar pela Capital San Salvador,pegando um techo de estradas secundária, pior e mais longe, e caso, eu não cumpre a rota e não der baixa até o horário definido multa de U$ 1.344,60. Estamos a uns 100 km da fronteira, amanhã temos que saír até as 11;00 de El Salvador, mas só podemos dar entrada em Honduras dia 30, vamos esperar até amanhã para ver o que vai dar.
Hoje rodamos 430 kms.


moda Guatemala e El Salvador‏




Senha US$ 50‏, eu e meu ajudante de verde‏

Lixo é comum‏



Desvio do dia‏



quinta-feira, 28 de julho de 2011

118 - CENTÉSIMO DÈCIMO OITAVO DIA - MAPASTEPEC/MEXICO A SIQUINALÁ/GUATEMALA

Conforme planejado na manhã do quarto dia saímos do Mexico, e entramos na Guatemala. Saída do México, aduana no Banjercito, resgate do caução efetuado na entrada, migração uns 30 kms a frente, e ao entrarmos na Guatemala, migração ok, mas quando fomos fazer a aduana de entrada, só fazem com intervalo mínimo de 90 dias, e nos havíamos feita a nossa há 85 dias, portanto somente daqui a cinco dias, indaguei ao oficial de como era feito o controle, e ele me informou que pelo número do passaporte, então vimos a possibilidade dele fazer a entrada da moto no nome da Ula, pois o número do passaporte é outro. O agente disse que tudo bem já que estamos juntos, o agente José Augusto Reyes de la Roca, nos deu um atendimento exemplar, demonstrou boa vontade no atendimemto, nada nos cobrou de extras, e se desculpou por colegas que não prestam informações a contento.
As estradas que pegamos na Guatemala são péssimas e ainda pegamos dois congestionamentos, um por motivo de acidente e outro devido a protestos de professores, que obstruiram a pista por mais de meio dia, este causou filas enormes e quando terminou, todos queriam sair ao mesmo tempo, os policiais não conseguiram por ordem nas filas e muitos carros ficavam atravessados trancando ainda mais a pista, logo após começou uma chuvinha, paramos cedo próximo da 17:30 hs.,pois não sabemos se teremos outras opções a frente.
Amanhã será a vez da aduana e migração em EL Salvador.
Hoje rodamos 354 kms.

Ubicación:Guatemala
Ajudantes de Aduana

Acidente - pista obstruída

Trânsito tumultuado na Guatemala
Uma cidade na rodovia da Guatemala

117-CENTÉSIMO DÉCIMO SÉTIMO DIA - COSOMALOAPAM A MAPASTEPEC/MEXICO

Terceiro dia no México, estamos no sul, no estado de Chiapas, saímos do leste e vimos para o oeste, cruzamos um área pantanosa, onde vimos muitas garças, e milhares de borboletas, logo em seguida esta localizada a região que mas produz abacaxis no México.
Os pedágios terminaram, mas antes disso, em um deles, para sair da autopista e entrarmos em uma cidade pagamos 121 pesos (U$ 11), ao retormarmos para a autopista no mesmo ponto, mais 151 pesos (U$ 13).
Passamos por um local onde existem centenas de torres para produção de energia eólica, a quantidade é impressionante, e estão instalando mais. O sul do Mexico ainda tem muida área verde. Dormimos a 120 kms da fronteira com a Guatemala, nosso próximo objetivo.
Rodamos 603 kms

Parque eólico

Parque eólico

Garças

Plantação de abacaxi

terça-feira, 26 de julho de 2011

116-CENTÉSIMO DÉCIMO SEXTO DIA - TAMPICO A COSAMALOAPAN/MEXICO

Ao sairmos da cidade já passamos por um pedágio, pista simples, sem acostamento, cheia de buracos, quebra molas e muito transito principalmente de caminhões, até Veracruz que fica uns 150 kms de onde estamos. Foram sete pedágios no total de 332,00 pesos (30 dolares) e só apartir de Veracruz que começou pista dupla. Por todo o caminho muitos policiais e militares que montam barricadas nas entradas da cidade e nos postos de pedágios, caminhões lotados de militares passam nas estradas com metralhadoras e fuzil e todos andam com máscaras no rosto, veículos que saem das estradas secundárias são revistados,
Finalmente estamos jantando uma comida bem temperada, e não é hamburguer como foi nestes últimos meses.
Hoje rodamos 656 kms.

Ponte na saída de Tampico‏



Porto de Tampico



Porto de Tampico



Desvio na rodovia



Fila no pedágio‏

No semáfaro, sobem no capô para limpar o vidro




segunda-feira, 25 de julho de 2011

115-CENTÉSIMO DÉCIMO QUINTO DIA - BROWNSVILLE/USA A TAMPICO/MÉXICO

Barreiras policiais, barreiras militares, animais na pista, pista com buracos, falta de sinalização, lixão, calor infernal, ultrapassagens perigosas, fechadas, buzinas, queimadas, e "Viva el Merrico".
Antes das 9:00 hrs, entramos na aduana do México, novo procedimemtos a partir de junho, quase cinquenta dolares cada pessoa, e o veículo também paga o mesmo valor e mais um depósito em caução, dependendo do ano do veículo, variável de U$ 200 a U$ 400, que segundo eles será devolvido na saída do México. Apesar da aduana estar vazia, o procedimento levou pouco mais de 2:00 horas. Saímos pela cidade de Matamoros no estado de Tamaulipas, lado oposto em que saímos do México para os Estados Unidos. Logo que passamos a fronteira,. um senhor com uma camionete parou e nos disse que a região é muito perigosa, para não andar a noite e não parar na rodovia. Pegamos rumo ao sul e após uns 150 kms, paramos para abastecer, e encontramos um casal com uma Harley, que estavam vindo dos Estados Unidos, conversamos, e ele perguntou por onde iríamos, eu mostrei o mapa, e ele falou para eu mudar de estrada pois meu roteiro passa por uma região muito perigosa, e que eles estavam indo para a mesma cidade, Tampico, onde eles moram, uns 400 kms de onde nós nos encontramos, acabamos andando junto uns 100 kms, depois ele parou novamente pois sua esposa estava muito cansada, seguimos, pois não queríamos chegar a noite.
Hoje rodamos 585 kms.
Amanhã iremos até Veracruz.

Casal do México



domingo, 24 de julho de 2011

114-CENTÉSIMO DÉCIMO QUARTO DIA - HOUSTON/TX A BROWNSVILLE/TX

Durante todo o caminho vimos muitas plantações de algodão, quanto mais descemos ao sul, o terreno vai ficando mais árido, apesar de ainda ter muitas plantações, e o calor parece que vai aumentando, o sol está muito forte. Estamos perto da fronteira com o México, será o último dia nos Estados Unidos, cruzamos 30 (trinta) estados americanos, aqui conhemos muitos brasileiros, mexicanos e claro americanos, que sempre estávam dispostos a nos ajudar, inclusive a polícia, que achávamos que tinham" tolerancia zero" , nos surpreenderam, como em San Francisco, que paramos para ver o mapa, e logo uma policial se prontificou a nos ajudar, e em New Orleans, vieram e pediram a máquina fotográfica para tirar fotos de nós, em nem um local nos foi pedido documentos. Os lugares que passamos foram incríveis, deserto, florestas, montanhas, praias, casinos, parques nacionais, monumentos, viadutos, pontes e rodovias perfeitas, além de não encontrarmos lixo nas ruas, não vimos nenhum lixão, não sei onde eles colocam a imensidão de lixo que produzem.
Amanhã enfrentaremos o calor do México, aduana, imigração e "la policia", daqui pra frente a viagem volta a ser uma verdadeira aventura.
Hoje rodamos 565 km


Plantio de algodão‏



Colheita de algodão‏



Colheitadeira de algodão



Capacete e botas da Ula, dispensados por falta de espaço

sábado, 23 de julho de 2011

113-CENTÉSIMO DÉCIMO TERCEIRO DIA-HOUSTON/TX

Hoje passamos o dia na oficina da BMW pressionando o pessoal, para ver se a moto saía esta tarde, pois segunda a oficina não abre. Os caras cozinharam o dia todo, já estava fechando, 17:00 hs, quando saíram para testá-la, valeu a pressão, já estamos com a moto. Se o cara for lá e não enterder nada de mecanica acaba pagando o dobro ou mais, pois é muito mais fácil trocar todo o diferencial do que os rolamentos, paguei US$ 265,00 de peças, o diferencial mais frete sairia US$2.000,00, é muita diferença, mesmo assim paguei mais de oito horas de serviço, sendo que no Brasil não cobrariam mais do que quatro horas. Mas o importante é que amanhã podemos pegar a estrada rumo a fronteira com o México.


Logo cedo na oficina da BMW

Mesa de cirurgia

Moto Guzzi 1946 com guidão para garupa

Moto sarada

Almoçamos dois dias aqui, vizinho da BMW

Moto para cadeirante I

Frente da moto para cadeirante

sexta-feira, 22 de julho de 2011

112-CENTÉSIMO DÉCIMO SEGUNDO DIA - HOUSTON/TEXAS

Está muuuito calor, nesta cidade que é a quarta maior dos Estados Unidos, com grandes anéis viários de várias pistas e diversas vias de conexōes entre eles. Fomos entregar o furgão a uns 30 kms de onde estamos ao chegamos a U-HAUL fizeram uma vistoria rápida no caminhão, e quando entregei as chaves a Ula percebeu que esqueceu a cardeneta com as anotaçōes dos onibus que deveríamos pegar para voltar ao hotel, onibus aqui é coisa rara, e os que trafegam tem poucos passageiros, pois todos tem seu carro, o modelo de cidade, não preve pedestres ou um bom serviço de transporte público, assim como não se ve taxi, é impossível viver aqui sem um carro, deslocamentos como o nosso na faixa de 30 a 40 kms são considerados pertos. Por sorte, na U-HUAL quem nos atenteu era um brasileiro, que nem trabalhava ali, estava apenas destacado para o local, Silverio Cardozo ele é de Campo Grande, mas está aqui desde 1998, aproveitamos e pedimos para ele pesquisar no Google onde e qual onibus pegar,na hora entrou na internet e imprimiu um mapa com o roteiro até nosso hotel e disse que nos levaria, o cara é muito gente boa, nos levou em sua camionete, deu o número de seu telefone, email, e endereço para qualquer eventualidade.Incrível como tudo deu tão certinho, até parece que foi acertado.
Quanto a moto, está parada no mesmo lugar, não mexeram em nada, nem acabaram de desmontar, é irritante, estão aguardando as peças, tomare que realmente pediram, vamos esperar até a manhã para ver.



TEXAS

Houston

Hotel onde estamos hospedados

quinta-feira, 21 de julho de 2011

111-CENTÉSIMO DÉCIMO PRIMEIRO DIA - VICTÓRIA/TX A HOUSTON/TX

Levantamos antes das sete horas, acho que o Walter nem dormiu, e começamos a caminhada até U-HAUL onde fomos alugar o furgão, o sol já estava forte e meus pés estão cheios de bolha da caminhada de ontem de botas, hoje foram mais quatro kilometros andando. Para alugar o furgão foi rápido e fácil, e podemos devolver aqui em Houston. Fomos para Bosarts Polares, onde a moto estava, agradecemos ao proprietário Sr David, que nos emprestou as ferramentas nos orientou onde alugar um caminhão, permitiu que a moto lá ficasse, e não nos cobrou nada. Embarcamos a moto e chegamos na oficina da BMW ao meio dia, e só às 15:00 hrs resolveram "diagnosticar" o problema, disseram que sai mais barato trocar todo o diferencial, são $1.800,00 mais $200,00 para entrega rápida, mais $250,00 de mão se obra, mais óleo, algo próximo de US$ 2.500,00, o Walter não se conformava dizia que era só rolamentos da cruzeta do cardã, e do diferencial, não precisa trocar tudo. Enfim ficamos mais de seis horas lá para eles nos darem outro orçamento, US$ 300,00 de peças e U$ 700,00 de mão de obra, será mais barato, porém mais demorado, lembrando que é fechado domingo e segunda-feira, e talvez fique pronta só na terça a tarde. O Walter já estava pensando em pagar uma passagem para o André vir aqui arrumar a moto e fazermos um churrasquinho, que ainda sairia mais barato. Amanhã devolveremos o furgão, sem GPS nesta cidade com várias rodovias e viadutos não será fácil, mas temos prazo até sábado de manhã, até lá a gente acha.., caso alguém precise de um caminhão até lá, é só passar um e-mail que faremos o frete.
Somos gratos a todos que nos mandam as mensagens, pois vocês não imaginam como nos dão força nesta hora que parece que as coisas estão desandando.

Furgão alugado‏

Motorista pronto para entrega‏

Moto na ambulância‏

Oficina Polaris do Sr David Borsart‏

quarta-feira, 20 de julho de 2011

110-CENTÉSIMO DÉCIMO DIA - BEAUMONT/TX A VICTORIA/TX

Hoje saímos cedo, com o objetivo de chegar até a fronteira com o México, tudo dentro dos conformes, cruzamos por Houston, uma cidade enorme, mas só parei em um posto adiante de Victoria, onde estamos, pois com mais uma enchida de tanque chegaria na fronteira próximo das 17:00 hs., estava andando até um pouquinho acima do limite para ver se fazíamos a aduana ainda hoje, mas ao entar no posto ouvi um barulho na roda trazeira, a princípio pensei que a pastilha do freio tinha acabado, pois já está com 45.000 kms sem troca, retirei a pinça traseira do freio, e dei uma volta no pátio do posto, e o barulho continuava, resolvi voltar até Victoria, que não estava longe, o barulho aumentava, fui a uma oficina, mas o cara só meche com carros, me indicou outro endereço, 13 kms dali, levei quase uma hora para chegar, uma revenda de ATVs, um senhor muito atencioso nos atenteu, mas não tem peças para motos BMW, nesta alturas o retentor do diferencial estava vazando. Peguntei a ele se me emprestava ferramentas e se eu podia desmontar o diferencial, pois eu achava que era o rolamento que havia estragado, se fosse eu pegaria um ônibus e levava só o miolo para por o rolamento e traria o retentor e depois montava novamente, Ok ele permitiu, e realmente o rolamento que eu troquei na revisão antes de vir, estava moído, até aí tudo bem, mas resolvi ligar a moto sem diferencial e engatá-la, para ver se estava tudo bem, e o barulho continua, parece ser dentro do cardã, próximo da caixa de cambio, ai o bicho pega, pois para desmontar o cardã da BM, é um parto, com detalhes como aquecer peças, algo que deve ser feito em concessionárias, e a mais próxima esta em Houston, que está a uns 300 kms daqui, e nem sei se fazem manutenção ou é só reventa. A moto agora só embarcada, então amanhã vamos ver se alugamos uma camionete, para irmos a concessionária. Hoje a moto ficou no galpão, e viemos andando até o hotel mais próximo, 4 kms de caminhada debaixo de um sol de 40 graus. Hotel lotado e caro, mas suados e com sede, não tinhamos mais animo para procurar outro.
Hoje rodamos 410 kms, amanhã retornaremos 300 kms até Houston.



HOUSTON‏

HOUSTON/TEXAS‏

Aqui deixamos a moto

A caminho para o hotel‏

A caminhada continua...‏

terça-feira, 19 de julho de 2011

109-CENTÉSIMO NONO DIA - MOBILE/AL A BEAUMONT/TX

Conforme planejado saímos cedo de Mobile no Estado de Alabama, cruzamos o estado de Mississipi, e chegamos a New Orleans no estado de Louisiana, como chegamos cedo, antes das 11:00hs, passeamos de moto pelo centro histórico da cidade, e uma circulada geral pela cidade, e resolvemos andar um pouco mais, ir até o estado do Texas, último estado americano a cruzarmos antes de entrarmos no México.
Hoje rodamos pela Hwy I 10, no estado de Mississipi e Louisiana, foram horas rodando em estradas elevadas, contruídas sobre alagados do delta do rio Mississipi. Para chegar a New Orleans, cruza-se pontes de dezenas de quilometros, e o mais interessante, que com as últimas inundações ocorridas na região, contruíram novas pontes de acesso a cidade, uns 5 metros mais altas que as anteriores, e estão desmanchando as anteriormentes existentes, obra faraonica, somente possível para um país de primeiro mundo.
A estrada contar uma região, com muito verde e muitos alagados, inclusive aqui no Texas, que sempre vemos nos filmes grandes desertos.
Hoje Rodamos 726 kms.


New Orleans

New Orleans

New Orleans

New Orleans

New Orleans

New Orleans

New Orleans

As luvas já estão gastas‏